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A alimentação sempre foi a base da saúde, mas nos últimos anos, um fator tem se destacado cada vez mais na conversa sobre qualidade de vida: a suplementação nutricional.
Se antes os nutrientes eram facilmente encontrados em uma dieta equilibrada, hoje os desafios da vida moderna, a má qualidade dos alimentos e os hábitos alimentares inadequados exigem atenção redobrada — e os suplementos entram como aliados poderosos para preencher essas lacunas.
Mas será que a suplementação é mesmo necessária? A ciência responde com dados, estudos e evidências.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 2 bilhões de pessoas no mundo sofrem de deficiências de micronutrientes, mesmo consumindo calorias em excesso. Isso acontece porque a maioria das dietas modernas é rica em produtos ultraprocessados e pobre em alimentos naturais, como frutas, vegetais, legumes e cereais integrais.
Um estudo publicado no periódico The Lancet Global Health apontou que a má alimentação é responsável por 1 em cada 5 mortes no mundo, ultrapassando inclusive o tabagismo como fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis [Afshin et al., 2019].
A deficiência de nutrientes como ferro, vitamina D, cálcio, zinco, magnésio, vitamina B12 e ômega-3 é comum até em pessoas aparentemente saudáveis.
Um dado alarmante vem da comparação entre os valores nutricionais dos alimentos atuais e os de décadas passadas. Um estudo conduzido pelo Journal of the American College of Nutrition mostrou que os vegetais cultivados hoje contêm significativamente menos proteínas, cálcio, fósforo, ferro, riboflavina e vitamina C do que os mesmos alimentos cultivados em 1950 [Davis et al., 2004].
Essa perda é atribuída a práticas agrícolas modernas, uso intensivo de agrotóxicos e ao esgotamento do solo, que resultam em vegetais menos nutritivos.
Vitaminas e minerais são essenciais para funções metabólicas básicas: respiração celular, produção de energia, reparação de tecidos, função imunológica e saúde mental. Mesmo deficiências leves podem comprometer o desempenho físico e cognitivo.
Vitamina D, por exemplo, regula mais de 200 genes no corpo humano e está associada à prevenção de doenças autoimunes, cardiovasculares e respiratórias [Holick, 2007].
Magnésio está envolvido em mais de 300 reações enzimáticas, incluindo a regulação do humor, da pressão arterial e da função muscular [DiNicolantonio et al., 2018].
Zinco, vitamina C e selênio são fundamentais para o sistema imunológico, especialmente na prevenção e recuperação de infecções virais.
A vida moderna traz consigo estresse crônico, sedentarismo, exposição à poluição, uso frequente de medicamentos e distúrbios do sono. Esses fatores aumentam a produção de radicais livres e aceleram a oxidação celular, o que eleva a demanda por antioxidantes como vitamina C, E, selênio e flavonoides.
Além disso, o envelhecimento reduz a absorção de nutrientes no trato digestivo, fazendo com que idosos sejam ainda mais dependentes da suplementação para manter a saúde e a vitalidade.
Um estudo da Harvard Medical School publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) concluiu que a suplementação com multivitamínicos reduz deficiências e pode auxiliar na prevenção de doenças crônicas [JAMA, 2002].
A Suplementação com vitamina D demonstrou reduzir o risco de infecções respiratórias em 12% e pode ter efeito protetor contra COVID-19, segundo meta-análise publicada no BMJ [Martineau et al., 2017].
Ômega-3 mostrou efeito protetor cardiovascular e cognitivo, reduzindo risco de doenças neurodegenerativas e melhorando sintomas de depressão leve [Grosso et al., 2014].
A suplementação nutricional não substitui uma boa alimentação, mas preenche falhas que hoje são quase inevitáveis. Comer bem é fundamental, mas mesmo os melhores cardápios modernos dificilmente fornecem tudo que o corpo precisa, principalmente diante dos desafios da vida atual.
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